A Allman Brothers Band celebrou seu 20º aniversário em 1989, quando a banda se reuniu pela segunda vez para um turnê de verão, com Jaimoe novamente numa das baterias. Em adição, eles apresentaram o guitarrista Warren Haynes e o pianista Johnny Neel (ambos da Dickey Betts Band), mais o baixista Allen Woody (contratado após testes feitos no estúdio de Butch Trucks, na Flórida). O formato de rádios de "classic rock" tinha dado à discografia da banda uma nova relevância, assim como também o fez a super caixa em CDs "Dreams" (4 discos e quase 100 canções, um daqueles raros boxes que realmente contam a estória definitiva de uma banda, similar à "Crossroads", de Eric Clapton). A gravadora Epic, que já tinha trabalhado com Gregg Allman em sua carreira solo, assinou um contrato com a banda. Danny Goldberg tornou-se empresário deles (ele já havia previamente trabalhado com artistas como Led Zeppelin e Bonnie Raitt). Inicialmente, estavam relutantes em excursionar, mas os ensaios provaram que esta nova versão era capaz de performances sólidas. Para completar, roadies do início (como "Red Dog") voltaram.
Reuniram-se no Criteria Studios, em Miami, FL, em abr/90 e registraram "Seven Turns", lançado em jul/90 e considerado uma volta à boa forma. De fato, foi o melhor disco deles desde "Idlewild South" e resgatou-lhes muito da reputação perdida. Com Tom Dowd na produção e o grupo livre para fazer a música que quisesse, eles acabaram produzindo este álbum corajoso, bem Hard Rock, feito quase que só de canções de Dickey Betts (com contribuições do novo tecladista Johnny Neel e do guitarrista Warren Haynes), quase todas excelentes. Fora a ótima faixa de abertura, "Good Clean Fun", a contribuição de Gregg Allman era limitada a seu canto e ao órgão, no entanto a banda soava muito confiante, detonando canções como "Low Down Dirty Mean", "Shine It On" e "Let Me Ride", como se eles estivessem inventando o Blues Rock aqui. "True Gravity", inspirada em Ornette Coleman, era sua melhor instrumental desde "Jessica". "Good Clean Fun" e "Seven Turns" se tornaram hits nas paradas, demonstrando que a adição de Haynes-Woody havia realmente reenergizado o grupo.
O pianista Johnny Neel deixaria a formação em 90 e eles adicionariam o percussionista Marc Quiñones (ex-Spyro Gyra). Fizeram 87 shows durante o ano de 1991 e 77 em 1992. A banda não renovaria o contrato com Goldberg, fazendo com que Bert Holman (então, gerente de turnês) se tornasse o novo empresário em 1991 (e inclusive pelo resto da carreira deles).
O álbum seguinte de estúdio foi "Shades Of Two Wolds", gravado em abr/91 no Ardent Recording, em Memphis, TN, e lançado em jul/91. Um grande passo à frente, com canções ainda mais maduras, mais improvisação do que vinham apresentando desde o início dos anos 70 e com mais confiança que demonstraram desde "Brothers And Sisters", o disco era sensacional com tudo que os fãs esperavam: das passagens acústicas com bottleneck (em "Come On In My Kitchen", cover de Robert Johnson) à improvisação jazzística (em "Kind Of Bird"), inesquecíveis canções (em "Nobody Knows") e faixas bem longas variando gêneros (como o Blues Rock de "Get On With Your Life"). Com Dickey Betts tomando o papel de principal compositor (mais do que todos os outros discos), tornou-se um dos trabalhos favoritos entre os fãs. A banda ainda lançou um ao vivo, "An Evening With The Allman Brothers Band: First Set", gravado durante a temporada deles no Beacon Theatre, em NYC, em mar/92. Eles fizeram 10 shows consecutivos no local (estabelecendo-os como o "hit da primavera em Nova Iorque", o que abriu-lhes caminho para que voltassem lá quase todo ano a partir de então). O disco era bom, embora não tão fuderoso quanto os shows no Fillmore. A banda se mostrou em forma cobrindo repertório velho e novo, mas sem surpresas. A nitidez da gravação contribuía para uma apreciação mais completa da força e interação entre os músicos, especialmente entre Betts e Haynes. Eles se meteram em confusão na turnê de 93, quando Betts foi preso depois de empurrar dois policiais. Para substitui-lo nos compromissos, trouxeram David Grissom (então, em turnê com John Mellencamp) e também Jack Pearson, uma amigo de Haynes de Nashville (o substituto original seria Zakk Wylde, que chegou a tocar num único show, mas suas presepadas de palco não se encaixaram na banda). Haynes, que abria com sua própria banda e depois tocava com os Allman Brothers, começou a considerar deixá-los devido à crescente falta de comunicação. Apesar da crescente tensão, Haynes continuou um membro e Betts voltou.
"Where It All Begins" (lançado em mai/94), terceiro desta volta, foi gravado totalmente ao vivo dentro do estúdio, em jan/94 no BR Ranch Studios, em Jupiter, FL. Apesar dos problemas pessoais e de pessoal, a ABB continuava surpreendentemente consistente. Faltava a ambição e o alcance dos dois álbuns anteriores, além dos seus destaques, mas ainda assim "Where It All Begins" era um bom disco, impulsionado pelas virtudes da espontaneidade instantânea. "All Night Train" (uma canção de Gregg sobre drogas), "No One To Run With" (com a batida típica de Bo Diddley) e o glorioso trabalho das duas guitarras em "Back Where It All Begins", "Soulshine" (composição de Haynes que se tornaria uma favorita nos shows) eram todas ótimas e o disco acabou vendendo melhor do que os anteriores. Infelizmente, seria o último álbum de estúdio com Dickey Betts. Nesse ponto, a banda havia tornado-se um planejamento de um ano. Sem indicação de que seriam capazes de permanecerem juntos a longo prazo, todos olhavam cada turnê anual como a última. Aliás, elas continuaram com grande frequência, atraindo gerações mais jovens (incluindo shows encabeçando o famoso H.O.R.D.E. Festival, entre 92-98, voltado para a chamada "jam band music"). Eles foram indicados ao R'n'R Hall Of Fame em jan/95. Gregg, totalmente embriagado, não conseguiu fazer seu discurso. Vendo depois a retransmissão pela TV, ficou envergonhado no que tornou-se o empurrão final para sua última (e bem sucedida) tentativa de abandonar o álcool e as drogas. Em 96, durante a temporada no Beacon, surgiu um entrevero entre Gregg e Dickey quase causando o cancelamento de um dos shows, mas suficiente para Haynes e Woody aproveitarem para focar no Gov't Mule, pressentindo ali que nova parada já era iminente. No entanto, o grupo recrutou Oteil Burbridge para substituir Woody no baixo, mais Jack Pearson para o lugar de Haynes. O alto volume dos shows fizeram com que Pearson (que tinha labirintite) deixasse a banda após a temporada de 99 no Beacon. Butch Trucks telefonou para seu sobrinho, Derek Trucks, e o convidou para se juntar à banda em sua turnê de 30 anos. O menino só tinha 20 anos, mais jovem do que todos os membros originais quando começaram tudo.
A temporada de 2000 no Beacon, capturada no álbum "Peakin' At The Beacon" (lançado em nov/2000), ironicamente foi considerada entre as piores. Aquela estadia de 8 shows acabou levando a um aumento da tensão na banda. "Tudo tinha que girar ao redor do que Dickey estava tocando", disse Gregg. A raiva ferveu dentro do grupo na direção de Betts. Todos demais membros enviaram-lhe uma carta informando-o intenção de excursionar sem ele no verão. Era para ser algo temporário, mas Betts respondeu contratando um advogado e ajuizando ação contra a banda, o que levou a um divórcio permanente. Quando Gregg foi perguntado por que Betts havia sido demitido da ABB, ele sugeriu que a resposta estava nas gravações destas 2 semanas no Beacon Theatre, o que torna surpreendente que eles tenham voltado a elas para lançar "Peakin' At The Beacon". Felizmente, não dá prá perceber as alegadas 'falhas' de Betts, embora não seja fácil dizer se é Derek Trucks ou Dickey Betts quem está tocando isto ou aquilo. Com muitas e muitas guitarras (dentro do padrão ABB), após a abertura instrumental, Gregg assume os vocais em sete canções , todas tiradas dos primeiros 3 álbuns deles. Betts só aparece finalmente como vocalista na nona faixa, o folk-country "Seven Turns". Há, ainda, uma versão de 27 minutos de "High Falls" (instrumental de Betts de 75), típica jam da banda, com interlúdios jazzísticos e longas seções de percussões. Talvez, eles não devessem ter lançado mais este álbum ao vivo (como os shows no Beacon haviam se tornado um evento anual, o disco era tipo um souvenir), apenas indicado para fãs devotos. Com Gregg agora sóbrio e sentindo que novos shows com Betts seriam perda de tempo, eles fizeram um acordo financeiro judicial (confidencial) liberando-o para gravar nova música com nova banda.
Jimmy Herring juntou-se a ABB para uma turnê em que lutaram contra resenhas negativas. Fãs reclamaram que assistir aos shows da ABB sem Betts não era a mesma coisa. Herring acabou saindo após aquela turnê sentindo-se culpado. Naquele ago/2000, o baixista Allen Woody foi encontrado morto num quarto de hotel em NYC. Warren Haynes armou um show beneficente para seu amigo (que contou com a ABB). Com Derek Trucks indisponível, o próprio Haynes voltou à banda para a temporada 2001 no Beacon e sentiu-se confortável novamente. Esta formação (Jaimoe, Butch e Derek Trucks, Gregg Allman, Marc Quinones, Oteil Burbridge e Warren Haynes) ficou bem-quista pelos fãs e público em geral, permanecendo estável e produtiva até 2014. "Esta encarnação é a melhor desde Duane-Berry", disse Jaimoe.
O último álbum de estúdio foi "Hittin' The Note", lançado em mar/2003 para grande aclamação da imprensa. Foi o primeiro de material novo em uma década, o primeiro com Derek Trucks e o único da ABB sem Betts. Qualquer receio de que os velhinhos não fossem capazes de fazer música nova se revelou completamente infundado. Melhor álbum deles desde "Brothers And Sisters" (ou seja, em 20 anos), o nível de composições, inspiração e execução eram mais que admiráveis. A colaboração de Gregg e Haynes em "Desdemona", embora Southern Blues'n'Soul, era uma roqueira poderosa com tons gloriosos de Jazz a la "In Memory Of Elizabeth Reed". Haynes, cuja guitarra cortava fino e penetrantemente era complementada maravilhosamente por Derek Trucks. Aliás, Trucks apresentava um tom redondo, muito bonito, que agregava calor e dimensão à interação das twin-guitars, algo muito no modelo de Duane-Betts, mas com acordes sombrios mais jazzísticos, dando novo sombreado à paleta de sons. Porém, era a pura força melódica e o Soul que brotava da mesa de som o mais impressionante. Instrumentalmente, a banda exibia exuberância ardente em abundância. O duelo de órgão x guitarra em "Woman Across The River" (com vocais de Haynes) ganhava intensidade com os bateristas Jaimoe e Butch Trucks, mais o percussionista Marc Quiñones. O baixo do novato Oteil Burbridge, que como Derek Trucks, acrescentava um ar jovial, ambicioso àquele som de raiz era outro destaque. A esparramada "Instrumental Illness" demonstrava o incrível poder de guitarras que a ABB dispunha, assim como a habilidade de improvisar em cima de sugestões e sentimentos, capaz de dar inveja à muitos músicos de Jazz. "Old Before My Time", outra colaboração Gregg-Haynes, era a mais assombrada, com Gregg fazendo seu vocal cansado do mundo, partindo de uma folk song para o trabalho de slide guitar, chegando a uma canção country de arrependimento, remorso e resignação. Com o ouvinte ainda impactado, surgia "Who To Believe" feito uma cascavel emergindo do pântano. Uma outra surpresa maravilhosa era o absolutamente fascinante cover de 'Heart Of Stone" (dos Rolling Stones). Um álbum sensacional da ABB em seu melhor. Eles continuaram a excursionar por toda aquela primeira década do novo milênio, com sucesso. Celebraram o 40º aniversário na temporada anual 2009 no Beacon Theatre. "Esta temporada foi a mais divertida que tive neste local", contou Gregg, e ficou reconhecida entre todos na banda como um ponto da alto da carreira deles. Houve convidados especiais (Eric Clapton, o maior deles). Gregg teve que encarar um transplante de fígado em 2010 e acabou sofrendo na recuperação, nos dois anos seguintes. Ele também encarou uma rehab em 2012. David "Frankie" Toler, baterista da ABB entre 80-82, morreu em jun/2011 após um transplante de fígado, com apenas 59 anos. Em 2012, a ABB iniciou seu próprio festival, "The Peach", contando com muitos artistas associados e duas performances deles próprios. Fizeram a temporada 2013 no Beacon e continuaram em turnê. Em 2014, Haynes e Derek Trucks anunciaram intenção de parar ao final do ano (a ideia era que a temporada 2014 no Beacon fosse a última, mas ela acabou interrompida antes quando Gregg desenvolveu uma bronquite). O último show aconteceu em 28/out/2014, no Beacon Theatre. Foi o 238º totalmente esgotado que a banda fez lá. Foram 3 sets praticamente só com canções dos 5 primeiros álbuns. Já quase de manhã, ao final do show, a banda se reuniu no centro do palco, sentaram-se e Gregg lembrou-se do primeiro ensaio deles 45 anos antes: "Fui chamado para vir e conhecer esses caras em Jacksonville, FL, em 26/mar/1969. Agora, vamos tocar para vocês a primeira canção que tocamos juntos". Na sequência, eles tocaram "Trouble No More", de Muddy Waters. Durante os intervalos naquela noite o telão mostrou a seguinte mensagem: "A estrada, de fato, continua sempre. Então, fique calmo, coma um pêssego e continue..."
Jimmy Herring juntou-se a ABB para uma turnê em que lutaram contra resenhas negativas. Fãs reclamaram que assistir aos shows da ABB sem Betts não era a mesma coisa. Herring acabou saindo após aquela turnê sentindo-se culpado. Naquele ago/2000, o baixista Allen Woody foi encontrado morto num quarto de hotel em NYC. Warren Haynes armou um show beneficente para seu amigo (que contou com a ABB). Com Derek Trucks indisponível, o próprio Haynes voltou à banda para a temporada 2001 no Beacon e sentiu-se confortável novamente. Esta formação (Jaimoe, Butch e Derek Trucks, Gregg Allman, Marc Quinones, Oteil Burbridge e Warren Haynes) ficou bem-quista pelos fãs e público em geral, permanecendo estável e produtiva até 2014. "Esta encarnação é a melhor desde Duane-Berry", disse Jaimoe.
O último álbum de estúdio foi "Hittin' The Note", lançado em mar/2003 para grande aclamação da imprensa. Foi o primeiro de material novo em uma década, o primeiro com Derek Trucks e o único da ABB sem Betts. Qualquer receio de que os velhinhos não fossem capazes de fazer música nova se revelou completamente infundado. Melhor álbum deles desde "Brothers And Sisters" (ou seja, em 20 anos), o nível de composições, inspiração e execução eram mais que admiráveis. A colaboração de Gregg e Haynes em "Desdemona", embora Southern Blues'n'Soul, era uma roqueira poderosa com tons gloriosos de Jazz a la "In Memory Of Elizabeth Reed". Haynes, cuja guitarra cortava fino e penetrantemente era complementada maravilhosamente por Derek Trucks. Aliás, Trucks apresentava um tom redondo, muito bonito, que agregava calor e dimensão à interação das twin-guitars, algo muito no modelo de Duane-Betts, mas com acordes sombrios mais jazzísticos, dando novo sombreado à paleta de sons. Porém, era a pura força melódica e o Soul que brotava da mesa de som o mais impressionante. Instrumentalmente, a banda exibia exuberância ardente em abundância. O duelo de órgão x guitarra em "Woman Across The River" (com vocais de Haynes) ganhava intensidade com os bateristas Jaimoe e Butch Trucks, mais o percussionista Marc Quiñones. O baixo do novato Oteil Burbridge, que como Derek Trucks, acrescentava um ar jovial, ambicioso àquele som de raiz era outro destaque. A esparramada "Instrumental Illness" demonstrava o incrível poder de guitarras que a ABB dispunha, assim como a habilidade de improvisar em cima de sugestões e sentimentos, capaz de dar inveja à muitos músicos de Jazz. "Old Before My Time", outra colaboração Gregg-Haynes, era a mais assombrada, com Gregg fazendo seu vocal cansado do mundo, partindo de uma folk song para o trabalho de slide guitar, chegando a uma canção country de arrependimento, remorso e resignação. Com o ouvinte ainda impactado, surgia "Who To Believe" feito uma cascavel emergindo do pântano. Uma outra surpresa maravilhosa era o absolutamente fascinante cover de 'Heart Of Stone" (dos Rolling Stones). Um álbum sensacional da ABB em seu melhor. Eles continuaram a excursionar por toda aquela primeira década do novo milênio, com sucesso. Celebraram o 40º aniversário na temporada anual 2009 no Beacon Theatre. "Esta temporada foi a mais divertida que tive neste local", contou Gregg, e ficou reconhecida entre todos na banda como um ponto da alto da carreira deles. Houve convidados especiais (Eric Clapton, o maior deles). Gregg teve que encarar um transplante de fígado em 2010 e acabou sofrendo na recuperação, nos dois anos seguintes. Ele também encarou uma rehab em 2012. David "Frankie" Toler, baterista da ABB entre 80-82, morreu em jun/2011 após um transplante de fígado, com apenas 59 anos. Em 2012, a ABB iniciou seu próprio festival, "The Peach", contando com muitos artistas associados e duas performances deles próprios. Fizeram a temporada 2013 no Beacon e continuaram em turnê. Em 2014, Haynes e Derek Trucks anunciaram intenção de parar ao final do ano (a ideia era que a temporada 2014 no Beacon fosse a última, mas ela acabou interrompida antes quando Gregg desenvolveu uma bronquite). O último show aconteceu em 28/out/2014, no Beacon Theatre. Foi o 238º totalmente esgotado que a banda fez lá. Foram 3 sets praticamente só com canções dos 5 primeiros álbuns. Já quase de manhã, ao final do show, a banda se reuniu no centro do palco, sentaram-se e Gregg lembrou-se do primeiro ensaio deles 45 anos antes: "Fui chamado para vir e conhecer esses caras em Jacksonville, FL, em 26/mar/1969. Agora, vamos tocar para vocês a primeira canção que tocamos juntos". Na sequência, eles tocaram "Trouble No More", de Muddy Waters. Durante os intervalos naquela noite o telão mostrou a seguinte mensagem: "A estrada, de fato, continua sempre. Então, fique calmo, coma um pêssego e continue..."











Duca essa série, dessa fenomenal banda. Essas duas fases finais geraram ótimos momentos, a banda ganhou fôlego, especialmente com o espetacular guitarrista Warren Haynes. Existe um excelente álbum ao vivo dessa última retomada, acho que de 2003, hoje raríssimo, muito bom, chamado No Way Out (deve ser da série de eventos no Beacon). Pra mim um dos live álbuns mais fuderosos em termos de guitarra.
ResponderExcluirSim, brow, muito obrigado, novamente você tem toda a razão. Dos inúmeros discos ao vivo da ABB, esse "One Way Out: Live at the Beacon Theatre" (de mar/2004) é dos melhores. É a versão Trucks-Haynes da banda, com Gregg cantando o fino. Outro grande diferencial desse disco é que 13 faixas são de canções não usuais nos demais "live" da banda. Outro destaque ainda é a qualidade impecável do som gravado. Junto com "Hittin' the Note" são os 2 melhores da fase final. Aproveitando, vou indicar outro live deles: "An Evening with the Allman Brothers Band: 2nd Set", lançado em mai/95. Melhor do que "An Evening With The Allman Brothers Band: First Set" comentado no texto, com a versão Betts-Haynes da banda, chama a atenção pela qualidade sonora e novos "approaches" para várias canções (como as versões acústicas (!) para "In Memory of Elizabeth Reed" e "Jessica"). Acho que faltou eu incluir e comentar esses dois discos no texto principal. Fica o registro.
ResponderExcluirSim, o No Way Out tem uma qualidade rara para live albuns, outro ponto positivo. O disco é uma porrada!
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