sábado, 29 de julho de 2017

Todo rock tem a sua beldade

Sarah Barthel - Phantogram

3 comentários:

  1. Acredito que o único lugar onde mulher bonita não gosta de Rock, é nessa bosta do Bananal, onde impera o Sertanejo, o Axé e outras merdas.

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  2. Como não tive tempo de fazer a nossa "sexta sexy", fica essa postagem então valendo: "sábado sexy". ré-ré-ré. Influenciado pela sua dica do Phantogram (duo de NYC, fundado em 2007), fui assistir shows deles no YouTube (onde mais?). Eles lançaram alguns singles antes, mas o álbum de estreia é de 2010 ("Eyelid Movies"). O som deles é o clássico Trip-Hop, ou seja, eles são revivalistas: os loops de bateria (vindos do Hip-Hop), linhas de guitarra desalinhadas e estranhas, atmosfera de filmes antigos de espiões (bem "Shoegaze"), sintetizadores/base "Dream Pop" e vocais sussurrados/doces. "As Far as I Can See" e "When I’m Small" são tão boas que estão no nível de qualquer coisa que as grandes bandas do Trip-Hop fizeram lá atrás, em 93. Nostalgia sim, mas feito com talento (afastando qualquer traço de pastiche). Eles já lançaram "Voices" (o segundo álbum, de 2014, muito elogiado) e "Three" (de 2016). Bela dica, brow. Trilha sonora perfeita para fins-de-noite. Aliás, brow, li críticas detonando esse terceiro disco (parece que eles contrataram um produtor mainstream para conseguirem sucesso Pop fácil e sifu descaracterizando amplamente o som).

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