Frijid Pink (EUA)
Algumas trocas na formação podem ter atrapalhado a consolidação do conjunto, que não teve sua carreira tão bem administrada, o que certamente contribuiu para que não tivesse a merecida projeção. Mas trata-se de um grupo de primeira linha, com uma discografia de respeito. Rock energético e robusto com fundamentação no blues, boas vocalizações, instrumental de peso e destaque total para a guitarra insana de Gary Ray Thompson.
Apesar do baixo sucesso comercial, os (apenas três) álbuns do Frijid Pink despertam muito interesse entre os aficionados do gênero, mesmo após 50 anos de sua fundação. A banda encerrou suas atividades em 1975. Entre 2001 e 2002 o grupo se reuniu novamente para algumas apresentações. Em 2007, ressurgiu com formação totalmente diferente, apenas com o baterista original, Richard Fevers. Não há, entretanto, qualquer registro de gravação desses períodos. Em 2014 houve nova reunião com a gravação de um álbum ao vivo, Live in Detroit. Todos os membros originais da Frijid Pink continuam vivos.

Hum, interessante (como sempre as postagens dessa coluna). Pesquisando, li que eles só gravaram o álbum de estreia (esse da capa rosa, de 1970, e considerado o melhor), "Defrosted" (de 1970 também, não tão bom), ambos sem qualquer sucesso comercial. Ficaram então até 1973 sem gravar quando surgiu "Earth Omen" (um disco fraco), novo fracasso. Eles só conseguiriam gravar um novo álbum em 1975, "All Pink Inside", o derradeiro de estúdio. Há um CD chamado "In the Beginning" (compilando singles dos 2 primeiros álbuns) e há "Hibernated" (caixinha com os 3 primeiros álbuns + os singles). Marcão, encontrei no YouTube um vídeo deles tocando aquela que acabou sendo sua maior marca, o cover para "The House Of The Rising Sun". É tão bom que vou colocar como postagem avulta no blog. Duca.
ResponderExcluirHe...he. A versão é duca. Eu só conheço esse álbum e o tenho. Já ouvi o Defrosted, é inferior, mas é bom. Até penso é adquiri-lo futuramente, mas is not priority right now!
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